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luciene felix lamy EM ATO!

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Áudios de Mitos

Clique no título e ouça a narrativa do mito*

Através de relatos encantadores, aprenda com os aedos (poetas) gregos sobre a arché (comando principial), a ousía (essência) que rege o desencadeamento de emoções genuinamente humanas, tais como amor, vaidade, rejeição, vingança, ciúme, confiança, posse, orgulho, ódio, justiça e tantos outros.

(*) Disponíveis no site: www.esdc.com.br

As interpretações possíveis às narrativas dos mitos, são inesgotáveis. Dentre as inúmeras leituras que se faz do nascimento da deusa grega Athena está a de que a Justiça nasce da razão (lógos). Sendo seu pai o soberano Zeus, ordenador do Cosmos e sua mãe, a oceanina Mêtis, a presciência, a astúcia, a donzela nasce toda armada e pronta para guerra. Mas somente a guerra como último recurso para se fazer valer a justiça...

O ultraje pelo qual essa trágica amaldiçoada é obrigada a vivenciar, deixa-a acometida pela atér, cegueira moral que primeiro induz ao estado de desvario, depois, à ação desvairada e por fim, à ruína. A dor da mulher que, após muito amor e dedicação é trocada por outra, que se vê desnorteada pelo abandono do amado é universal e atualíssima. Infelizmente, quem paga o preço são os inocentes...
 
Após ponderar sobre a saída para o ódio cego de Medéia, entra em cena o responsável pela paixão: Eros (cupido). É ele quem vai nos dizer qual é a condição sine qua non para que possamos ser felizes no amor. Esse mito, além de muito romântico e sedutor como seu protagonista, nos alerta para a inveja, às vezes presente no coração daqueles que nos amam...

O que faz com que, a despeito de sua origem – deficiência física ou qualquer outra característica alvo de preconceito tais como homossexualidade, fealdade etc. –, uma pessoa seja admirada, solicitada e respeitada por todos? Descubra o poder da disciplina, do talento, da arte e da techné. Reconheça-se em Hefestos...

A importância de se receber bem todo e qualquer estranho, estrangeiro. Respeito que devemos ter para com àqueles que em confiança nos abrem as portas de suas casas e de seus corações. Diz-se que o Ílion (Tróia) sucumbiu por ter desrespeitado essa que é a verdadeira lei da Paz.

Desejo de posse, cobiça, apego material. Somos mesmo proprietários de algo? Conseguiria um próspero rei enganar um deus? Surpreenda-se com o mito de Minos que se vê obrigado a ocultar uma aberração monstruosa, fruto de sua ganância em possuir...

A hierarquia de valores que os antigos gregos estabeleceram e prezavam... Afrodite pandêmia (todo povo) versus Afrodite urânia (celestial)... Ao sucumbir às irresistíveis paixões da carne, em detrimento da razão e da ordem, invertendo valores tão caros aos gregos, Páris, o jovem príncipe troiano, sela o trágico fim de uma dinastia...

Génos – além de raça, estirpe, família – é descendência, sendo também uma explicitação da natureza dos genitores. Quais são os genes, as marcas, as hamartías de sua família de origem? Dons culinários? Interesse pelos Saberes? Tendência aos vícios? Há muito sabemos que origem não é, obrigatoriamente, destino... O que você está fazendo para interromper a transmissão hereditária das características negativas, legando a seus descendentes um páthos (tendência) melhor?

Para compreender a Psyche/Alma humana...


Faça como Freud e Jung: regresse aos gregos.

Ouça também entrevista concedida a Leila Navarro: A Contemporaneidade do Mito: http://www.esdc.com.br/


Luciene Felix nos brinda nessa entrevista com a algo que muito faz falta à nossa combalida sociedade atual. O mergulho mitológico, além de ser uma bem sucedida viagem intelectual, pode ser também muito útil para a compreensão prática dos nossos muitos problemas.Uma entrevista e tanto. Por Wander Marques (wandervmarques@hotmail.com) 03/02/2009 às 19:25

ADOREI! Acho que enfim estou entendendo a mitologia... Luciene Felix nos pegou pela mão e nos levou a uma bela viagem. Uma entrevista muito clara, informativa e inovadora... Parabéns a iniciativa de Leila Navarro por convidá-la, e parabéns a Luciene por se fazer entender tão bem e por carregar tanto conhecimento."Tudo está a disposição do homem, mas nada é nosso" e "O tempo devora tudo o que cria". Muito bacana. Parabéns! Por Fadavey (mario.cinco@yahoo.com.br) 04/02/2009 às 11:28

Fiquei muito feliz em ouvir a minha querida professora Luciene Felix, na rádio Mundial. Fui aluna da primeira turma da EDUCAFRO na ESDC (Escola Superior de Direito Constitucional) e posso dizer, que com ela, aprendi não só sobre Mitologia Grega, mas também como compreender os sentimentos que regem o mundo de hoje e os vários caminhos para fazer deste planeta um lugar melhor para se viver. Dona de um conhecimento admirável, é uma mulher que faz a diferença onde estiver e aproveito esta oportunidade para parabenizá-la por esta aula magna e pela pessoa encantadora que é. Por Neusa Santos (leluteca_mp@yahoo.com.br) 06/02/2009 às 03:35

Fiquei encantada com a entrevista, Leila Navarro você foi muito feliz em sua escolha da entrevistada e do tema, porque se tem uma pessoa apaixonada por mitologia grega, esta pessoa é a Luciene Felix, que tive a honra e o prazer de conhecer através da comunidade do Orkut Conte Comigo. Luciene pode comer a maça de ouro, porque voce realmente nem precisa receber da deusa de presente o que já possui com seus méritos e esforços: a sabedoria. Viajei sem ver o tempo passar em sua apaixonante explicação sobre um tema tão fascinante. Obrigado e parabéns. Por LAISE (laise_notacem@hotmail.com) 06/02/2009 às 04:28

Excelente a entrevista e a entrevistada Lu Felix! Tive o prazer de conhecê-la na ESDC onde cursei a pós em Constitucional, quando passei a admirá-la pela pessoa sincera e humanitária que é e por todo o seu conhecimento! Tanto a mitologia grega quanto a história nos fornecem elementos para compreendermos o presente, sensacional! Obrigada e parabéns por compartilhar todo o seu conhecimento conosco!Um grande beijo! Por Sandra Scaramal (sandrascaramal@vivax.com.br) 06/02/2009 às 12:10

Amei a entrevista! Desde criança gosto de mitologia grega, e ouvia alguns dos mitos em casa. Logo descobri mais através da leitura, e comecei a perceber os mitos gregos sendo revividos em nosso cotidiano. O reconhecimento desses padrões em nós, seres humanos, muito tem me ajudado em minha vida particular. Parabéns, Luciene, por todo o seu trabalho e pela diferença que ele faz nas vidas das pessoas! Parabéns, Leila Navarro, pela sua escolha, e sua entrevista tão bem conduzida!Por Helen de Andrade (helen1@ufrj.br) 06/02/2009 às 17:08

Sou totalmente leigo no assunto! E agora sinto brotar profundo e real interesse pelo mesmo. É uma bela entrevista onde podemos aprender coisas do nosso cotidiano, que a segurança e confiança estão em estudar e nos aprofundar naquilo de que gostamos como mostra Sr.ª Luciene! Parabéns! Alessandro Francisco Cruz.Por Alessandro (guitarrasolo@ig.com.br) 05/02/2009 às 10:05

Parabéns Leila Navarro, por trazer uma pessoa especial como Luciene Felix. Ela nos embriagou com sua voz tranquila e cheia de sabedoria. Parabéns Luciene você me surpreende a cada dia com seus conhecimentos e sua fome em transmiti-los. Por Ligia Lamy (ligia.lp@hotmail.com) 05/02/2009 às 21:06

Clara e precisa, Luciene discorre como os sentimentos mais cotidianos do ser humano já se apresentavam na Grécia antiga. E pra deixar a nós homens no chinelo, ainda entregou o coitado do Hércules que pagava um pau danado pra mulher! kkk. Faz isso com a gente não, Lu! (risos) a gente já obedece vocês desde que o mundo é mundo. Brincadeiras à parte, adorei de paixão sua entrevista! E não tô exagerando não. Estou me sentindo pequenininho depois desses minutos de sabedoria! aff (risos) PARABÉNS! MERECIDAMENTE PARABÉNS! Bjão. Por Pedro Gobett (unimepmestrado@hotmail.com) 05/02/2009 às 18:40

Parabéns pela bela entrevista Luciene, com que facilidade ''espalha/espelha'' a tragédia grega em nossa vida de simples imortais. Fala do Olimpo em nosso sub-conciente, das tragédias gregas que se eternizam em nossos sentimentos e emoções. Me apaixonei pela facilidade em que nos apresenta seu conhecimento. Por Osvaldo Ardana (osvaldoardana@hotmail.com) 05/02/2009 às 23:02

Muito bom programa, um assunto muito interessante e muito inteligente. Precisamos de mais cultura na mídia brasileira somente a educação para ajudar este país. Um beijo Leila e muito obrigado Luciene Félix pelo conhecimento transmitido saber que Hércules era motivo de chacota é muito legal. Por João Antônio (quindingues@hotmail.com) 20/02/2009 às 09:08
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Eis que a Sabedoria reina, mas não governa, por isso, quem pensa (no todo) precisa voltar para a caverna, alertar aos amigos. Nós vamos achar que estais louco, mas sabes que cegos estamos nós, prisioneiros acorrentados à escuridão da caverna.

Abordo "O mito da caverna", de Platão - Livro VII da República.

Eis o télos (do grego: propósito, objetivo) da Filosofia e do filósofo. Agir na cidade. Ação política. Phrônesis na Pólis.

Curso de Mitologia Grega

Curso de Mitologia Grega
As exposições mitológicas explicitam arquétipos (do grego, arché + typein = princípio que serve de modelo) atemporais e universais.

Desse modo, ao antropomorficizarem os deuses, ou seja, dar-lhes características genuinamente humanas, os antigos revelaram os princípios (arché) de sentimentos e conflitos que são inerentes a todo e qualquer mortal.

A necessidade da ordem (kósmos), da harmonia, da temperança (sophrosyne) em contraponto ao caos, à desmedida (hýbris) ou, numa linguagem nietzschiana, o apolíneo versus o dionisíaco, constitui a base de toda antiga pedagogia (Paidéia) tão cara à aristocracia grega (arístois, os melhores, os bem-nascidos posto que "educados").

Com os exponenciais poetas (aedos) Homero (Ilíada e Odisséia), Hesíodo (A Teogonia e O trabalho e os dias), além dos pioneiros tragediógrafos Sófocles e Ésquilo, dispomos de relatos que versam sobre a justiça, o amor, o trabalho, a vaidade, o ódio e a vingança, por exemplo.

O simples fato de conhecermos e atentarmos para as potências (dýnamis) envolvidas na fomentação desses sentimentos, torna-nos mais aptos a deliberar e poder tomar a decisão mais sensata (virtude da prudencia aristotélica) a fim de conduzir nossas vidas, tanto em nossos relacionamentos pessoais como indivíduos, quanto profissionais e sociais, coletivos.

AGIMOS COM MUITO MAIS PRUDÊNCIA E SABEDORIA.

E era justamente isso que os sábios buscavam ensinar, a harmonia para que os seres humanos pudessem se orientar em suas escolhas no mundo, visando atingir a ordem presente nos ideais platônicos de Beleza, Bondade e Justiça.

Estou certa de que a disseminação de conhecimentos tão construtivos contribuirá para a felicidade (eudaimonia) dos amigos, leitores e ouvintes.

Não há dúvida quanto a responsabilidade do Estado, das empresas, de seus dirigentes, bem como da mídia e de cada um de nós, no papel educativo de nosso semelhante.

Ao investir em educação, aprimoramos nossa cultura, contribuimos significativamente para que nossa sociedade se torne mais justa, bondosa e bela. Numa palavra: MAIS HUMANA.

Bem-vindos ao Olimpo amigos!

Escolha: Senhor ou Escravo das Vontades.

A Justiça na Grécia Antiga

A Justiça na Grécia Antiga

Transição do matriarcado para o patriarcado

A Justiça nos primórdios do pensamento ocidental - Grécia Antiga (Arcaica, Clássica e Helenística).

Nessa imagem de Bouguereau, Orestes (Membro da amaldiçoada Família dos Atridas: Tântalo, Pélops, Agamêmnon, Menelau, Clitemnestra, Ifigênia, Helena etc) é perseguido pelas Erínias: Vingança que nasce do sangue dos órgãos genitais de Ouranós (Céu) ceifado por Chronos (o Tempo) a pedido de Gaia (a Terra).

O crime de matricídio será julgado no Areópago de Ares, presidido pela deusa da Sabedoria e Justiça, Palas Athena. Saiba mais sobre o famoso "voto de Minerva": Transição do Matriarcado para o Patriarcado. Acesse clicando AQUI.

Versa sobre as origens de Thêmis (A Justiça Divina), Diké (A Justiça dos Homens), Zeus (Ordenador do Cosmos), Métis (Deusa da presciência), Palas Athena (Deusa da Sabedoria e Justiça), Niké (Vitória), Erínias (Vingança), Éris (Discórdia) e outras divindades ligadas a JUSTIÇA.

A ARETÉ (excelência) do Homem

se completa como Zoologikon e Zoopolitikon: desenvolver pensamento e capacidade de viver em conjunto. (Aristóteles)

Busque sempre a excelência!

Busque sempre a excelência!

TER, vale + que o SER, humano?

As coisas não possuem valor em si; somos nós que, através do nôus, valoramos.

Nôus: poder de intelecção que está na Alma, segundo Platão, após a diânóia, é a instância que se instaura da deliberação e, conforme valores, escolhe. É o reduto da liberdade humana onde um outro "logistikón" se manifesta. O Amor, Eros, esse "daimon mediatore", entre o Divino (Imortal) e o Humano (Mortal) pode e faz a diferença.

Ser "sem nôus", ser "sem amor" (bom daimon) é ser "sem noção".

A Sábia Mestre: Rachel Gazolla

A Sábia Mestre: Rachel Gazolla

O Sábio Mestre: Antonio Medina Rodrigues (1940-2013)

O Sábio Mestre: Antonio Medina Rodrigues (1940-2013)

Você se sentiu ofendido...

irritado (em seu "phrenas", como diria Homero) ou chocado com alguma imagem desse Blog? Me escreva para que eu possa substituí-la. e-mail: mitologia@esdc.com.br